Lançado originalmente em 1991, A BELA E A FERA tornou-se um campeão de bilheteria (o primeiro longa de animação a ultrapassar a barreira dos US$100 milhões de dólares de faturamento no seu lançamento inicial), um favorito junto aos espectadores de todo o mundo e um marco importante na história da arte da animação.O filme foi o primeiro e único longa-metragem de animação a receber uma indicação para o Oscar® de Melhor Filme da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood e a vencer um Globo de Ouro de Melhor Comédia/Musical.
No total, o filme recebeu seis indicações ao Oscar® de 1992, vencendo as estatuetas de Melhor Canção (“Beauty and the Beast”) e de Melhor Trilha Original (composta por Alan Menken). Recebeu ainda outros prêmios da indústria fonográfica, vencendo dois Grammys.À época de seu lançamento original, A BELA E A FERA encantou os críticos e teve um papel fundamental no renascimento do interesse pelo gênero musical. Além disso, o filme também ajudou a ressuscitar os musicais da Broadway, com a estréia de sua montagem teatral em 1994. O musical da Broadway, que incluía nova canções do compositor Alan Menken (com letras adicionais de Tim Rice), continua em cartaz até hoje, após mais de 3.000 récitas, tornando-se o 10o musical há mais tempo em cartaz na história da Broadway. O espetáculo foi indicado a nove Tonys (tendo vencido o prêmio na categoria de Melhor Figurino) e já foi apresentado em turnês por todo os Estados Unidos e em países como a Inglaterra, a Alemanha, a Espanha e o Japão. A BELA E A FERA continua sendo até hoje uma das histórias românticas mais populares que o mundo já conheceu, um material rico que serviu de inspiração para o 30o longa-metragem de animação dos estúdios de Walt Disney. Esta fábula clássica sobre uma bela jovem e seu encontro com uma fera encantada sempre fascinou e intrigou os autores, os cineastas e as platéias. Graças ao talento e à imaginação dos artistas Disney, à sua inspirada partitura musical composta por dois vencedores do Oscar® e à contribuição de um elenco de dubladores de grande talento, esta fantasia clássica assumiu uma dimensão nova e emocionante, unicamente possível através da magia da animação.Passado numa pequena aldeia francesa no final do século XVIII, A BELA E A FERA segue as incríveis aventuras de Bela, uma jovem atraente e inteligente que foge da rotina tediosa de sua vida provincial – e dos incansáveis galanteios de seu belo, mas brutal pretendente, Gastão – através dos livros. Quando seu pai, um inventor, vai dar no castelo de uma fera horrenda e é feito prisioneiro, Bela chega para salvá-lo e se oferece para assumir o lugar do pai. Com a ajuda dos empregados encantados do castelo – um bule de chá, um candelabro e um relógio, entre outros – ela logo passar a ver que por trás da aparência assustadora da Fera se esconde o coração e a alma de um príncipe humano. Enquanto isso, consumido pela rejeição e pelo ciúme, Gastão demonstra ter o coração de um monstro e lidera uma turba enfurecida até o castelo para a cena climática do filme.A BELA E A FERA foi a quinta fábula clássica a ser adaptada pelos estúdios Disney na forma de um longa de animação. A tradição teve início em 1937, com Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs), baseado no famoso conto de fadas dos irmãos Grimm. Na década de 50, Walt Disney e seus animadores transformaram em grandes sucessos das telas dois clássicos franceses do escritor Charles Perrault – Cinderela (Cinderella, 1950) e A Bela Adormecida (Sleeping Beauty, 1959). Outro autor famoso de fábulas infantis, Hans Christian Andersen, forneceu a inspiração para A Pequena Sereia (The Little Mermaid), o lançamento Disney de 1989.Transformar A BELA E A FERA num longa de animação Disney foi um enorme desafio que consumiu mais de três anos e meio de trabalho de quase 600 animadores, artistas e técnicos, sem falar em quase um milhão de desenhos e 226.000 folhas de acetato pintadas individualmente. À frente da equipe estavam o produtor Don Hahn, um veterano há 25 anos na Disney, e dois talentosos jovens diretores, Gary Trousdale e Kirk Wise, que fizeram sua estréia diretorial no filme. Este mesmo trio de cineastas reeditou sua parceria na criação de O Corcunda de Notre Dame (The Hunchback of Notre Dame, 1996) e Atlantis – O Reino Perdido (The Lost Empire, 2001). Dez supervisores de animação ficaram encarregados de dar vida a personagens específicos, com a ajuda de um grupo de talentosos animadores de personagem, arte-finalistas e outros artistas. Os animadores da divisão Disney baseada nos estúdios Disney-MGM de Lake Buena Vista, na Flórida, também contribuíram para a produção.
No total, o filme recebeu seis indicações ao Oscar® de 1992, vencendo as estatuetas de Melhor Canção (“Beauty and the Beast”) e de Melhor Trilha Original (composta por Alan Menken). Recebeu ainda outros prêmios da indústria fonográfica, vencendo dois Grammys.À época de seu lançamento original, A BELA E A FERA encantou os críticos e teve um papel fundamental no renascimento do interesse pelo gênero musical. Além disso, o filme também ajudou a ressuscitar os musicais da Broadway, com a estréia de sua montagem teatral em 1994. O musical da Broadway, que incluía nova canções do compositor Alan Menken (com letras adicionais de Tim Rice), continua em cartaz até hoje, após mais de 3.000 récitas, tornando-se o 10o musical há mais tempo em cartaz na história da Broadway. O espetáculo foi indicado a nove Tonys (tendo vencido o prêmio na categoria de Melhor Figurino) e já foi apresentado em turnês por todo os Estados Unidos e em países como a Inglaterra, a Alemanha, a Espanha e o Japão. A BELA E A FERA continua sendo até hoje uma das histórias românticas mais populares que o mundo já conheceu, um material rico que serviu de inspiração para o 30o longa-metragem de animação dos estúdios de Walt Disney. Esta fábula clássica sobre uma bela jovem e seu encontro com uma fera encantada sempre fascinou e intrigou os autores, os cineastas e as platéias. Graças ao talento e à imaginação dos artistas Disney, à sua inspirada partitura musical composta por dois vencedores do Oscar® e à contribuição de um elenco de dubladores de grande talento, esta fantasia clássica assumiu uma dimensão nova e emocionante, unicamente possível através da magia da animação.Passado numa pequena aldeia francesa no final do século XVIII, A BELA E A FERA segue as incríveis aventuras de Bela, uma jovem atraente e inteligente que foge da rotina tediosa de sua vida provincial – e dos incansáveis galanteios de seu belo, mas brutal pretendente, Gastão – através dos livros. Quando seu pai, um inventor, vai dar no castelo de uma fera horrenda e é feito prisioneiro, Bela chega para salvá-lo e se oferece para assumir o lugar do pai. Com a ajuda dos empregados encantados do castelo – um bule de chá, um candelabro e um relógio, entre outros – ela logo passar a ver que por trás da aparência assustadora da Fera se esconde o coração e a alma de um príncipe humano. Enquanto isso, consumido pela rejeição e pelo ciúme, Gastão demonstra ter o coração de um monstro e lidera uma turba enfurecida até o castelo para a cena climática do filme.A BELA E A FERA foi a quinta fábula clássica a ser adaptada pelos estúdios Disney na forma de um longa de animação. A tradição teve início em 1937, com Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs), baseado no famoso conto de fadas dos irmãos Grimm. Na década de 50, Walt Disney e seus animadores transformaram em grandes sucessos das telas dois clássicos franceses do escritor Charles Perrault – Cinderela (Cinderella, 1950) e A Bela Adormecida (Sleeping Beauty, 1959). Outro autor famoso de fábulas infantis, Hans Christian Andersen, forneceu a inspiração para A Pequena Sereia (The Little Mermaid), o lançamento Disney de 1989.Transformar A BELA E A FERA num longa de animação Disney foi um enorme desafio que consumiu mais de três anos e meio de trabalho de quase 600 animadores, artistas e técnicos, sem falar em quase um milhão de desenhos e 226.000 folhas de acetato pintadas individualmente. À frente da equipe estavam o produtor Don Hahn, um veterano há 25 anos na Disney, e dois talentosos jovens diretores, Gary Trousdale e Kirk Wise, que fizeram sua estréia diretorial no filme. Este mesmo trio de cineastas reeditou sua parceria na criação de O Corcunda de Notre Dame (The Hunchback of Notre Dame, 1996) e Atlantis – O Reino Perdido (The Lost Empire, 2001). Dez supervisores de animação ficaram encarregados de dar vida a personagens específicos, com a ajuda de um grupo de talentosos animadores de personagem, arte-finalistas e outros artistas. Os animadores da divisão Disney baseada nos estúdios Disney-MGM de Lake Buena Vista, na Flórida, também contribuíram para a produção.
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